Diferente das declarações, mentirosas como sempre, do ex presidente, o Corinthians encontra-se em situação, extremamente difícil, nas suas finanças.
Quando Augusto Melo assumiu, a situação financeira não era boa. E, paralelamente, o elenco também precisava de ajustes. Estava inclusive envelhecido.
Pois bem: neste final de maio, praticamente em 17 meses de gestão, o aumento da dívida, foi galopante, entre R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão (precisa ser divulgada, o mais urgente possível). E, como se viu ontem, e nos jogos deste 2025, o elenco corinthiano é muito fraco.
E outra similaridade, ainda mais perversa, Augusto Melo criticou, com acerto, o acordo de Duílio Monteiro Alves, com Mano Menezes, que gerou uma grande multa. Mas fez, ainda pior, com Dorival Junior e sua comissão técnica. Cerca de R$ 3 milhões de salários e multa, em caso de rescisão, de 8 meses de salários.
Augusto Melo está deixando uma herança, muito além de maldita. Credibilidade zero, contas vencidas e inúmeros casos da justiça. Alguns, como as dívidas com Rojas, Garro e Felix Torres, estando para estourar na FIFA. Com potencial superior a R$ 100 milhões.
E o momento não ajuda. A eliminação vexatória na Sul-Americana, juntou-se a da Libertadores. E vamos ter, apenas 2 jogos oficiais, nos próximos 46 dias, Vitória 01/06 e Grêmio, 12/06. Depois, só em 12/07, contra o Bragantino, por causa da paralisação do Mundial de Clubes.
Sérios problemas para Augusto Melo, presidente interino e o vice Armando Mendonça.
Além de nomear nova Diretoria, precisa baixar a folha salarial, onde foram contratados dezenas de “apoiadores” de Augusto Melo, com altos salários. Inclusive, os “profissionais” que aparelharam as mídias sociais, defendo o presidente, em suas mazelas.
E uma limpeza geral na Categoria de Bases, onde foram contratados quase 90 jogadores.
Profut: Problema explodindo
Em atraso com o Profut, programa de parcelamento em longo prazo, das dívidas com impostos, o Clube precisa pagar, ao menos uma parcela, nestes próximos dias. Se isto não for feito, acarretará sérios problemas, dinamitando ainda mais, a possibilidade de pagamentos, do caixa corinthiano.
Cláudio Faria Romero Vila Maria
Corinthians Supremo
