E o Corinthians consiga ter um ano muito produtivo. E que as conquistas voltem, pois a estiagem está para completar 6 anos, inadmissível para um Clube, com o tamanho e relevância do Corinthians.
Os últimos jogos de 2024, serviram para aumentar, positivamente, as expectativas inclusive para que o Corinthians, tenha um protagonismo neste ano. Fato que ficou distante em 2024.
O atual presidente, Augusto Melo, tem que ter mais responsabilidade, com as finanças do Clube. A dívida neste início de 2025, pode estar por volta de R$ 2,5 bilhões, o que, numericamente, é 25% superior a herdada da gestão anterior.
É, de longe, o maior endividamento no Futebol Brasileiro. Como atenuante, é a força que o Corinthians possui. Se bem administrado, sem lambanças com contratos (como ocorreu, com a Vaidebet, por exemplo) e reconquistando a credibilidade, que já não era boa com Duílio Monteiro Alves, mas conseguiu piorar na atual gestão, soluções viáveis podem ser buscadas.
O Corinthians precisa de uma gestão competente, infinitamente superior neste 2025. Patinou e regrediu no primeiro ano de Augusto Melo. E entra nesta temporada, com um elenco superior. O que chega a ser uma boa atenuante, que se bem administrado, para que possamos chegar a 2026, em melhores condições.
Copinha: Base tem que ser priorizada
Com situação financeira muito ruim, com impossibilidade de realizar aventuras para o elenco principal (que já tem uma das maiores folhas de pagamento do País), a Base precisa ser, o maior alicerce, para suprir as necessidades, do elenco principal.
Acúmulo de jogos
A disputa, benvinda, da Pré Libertadores, deve acrescentar 4 jogos a mais ao Corinthians, no Campeonato Paulista, em relação aos demais concorrentes. Será o primeiro grande desafio, do elenco corinthiano, neste 2025.
Saudações Corinthianas
Cláudio Faria Romero
Corinthians Supremo
“O Corinthians precisa do Amor de todos os Corinthianos”