Certamente, o atacante holandês, com sua assessoria, soube “trabalhar” no contrato, que celebrou com o Corinthians. R$ 6 milhões por mês (divulgaram R$ 3 milhões, na época da contratação), moradia de custo mensal de R$ 270 mil, seguranças, cozinheira, passagens de avião, etc. etc. E gatilho quando faz gols ou dá assistências. Não existe parâmetro, no Brasil e provavelmente, isto não deve existir em contrato de nenhum jogador.
Da parte do Corinthians, para arrumar um grande problema financeira, negociaram Fabinho Soldado e Pedro Silveira (diretor financeiro da época, e que ainda contou com assessoramento de Raul Corrêa, que o indicou para o cargo). O EX Diretor Financeiro, inclusive, viajou em férias, com Memphis Depay, no continente africano.
Tudo com o beneplácito de Augusto Melo, este horrível gestor, que levou o Corinthians ao presente caos financeiro.
Antes que alguns corinthianos digam, que estou em consonância com o Grupo Renovação e Transparência, reafirmo que fui um crítico, quase diário, das últimas gestões. E, realmente, entregaram o Clube com problemas financeiros e falta de protagonismo.
Inclusive um amigo me indagou se achei Pedro Silveira um mal Diretor financeiro. Respondi, que foi péssimo. Mas, muito provavelmente, o maior culpado é Raul Corrêa, então Diretor Cultural, que o colocou no cargo e tinha grande influência no Setor. Raul Corrêa que permaneceu fiel a Augusto Melo (e deve permanecer até agora). No dia do Impeachment no Conselho Deliberativo, publicou que estava sendo cometido um golpe no Conselho Deliberativo, contra o presidente afastado.
Que tal Raul Corrêa se pronunciar e explicar sua participação nesta nefasta gestão, que produziu o pior momento da História Corinthiana?
Saudações Corinthianas
Cláudio Faria Romero