O Corinthians é vítima de um sistema político/eleitoral viciado, onde poucos decidem por milhões. E, mesmo assim, com um ambiente político, além de limitado, pois não existe renovação e, fica nítido, não foi até agora interesse das lideranças existentes dentro do Parque São Jorge, que seja mudado.
E a situação apequenou o Clube. Dono do Maior Potencial entre os Clubes Brasileiros, as eleições são realizadas e as promessas são direcionadas para questões muito pequenas, afrontando os desejos de mais de 30 milhões de Corinthianos.
Churrascos, brindes e presentes aos montes, junto com a regularização de associados, são as receitas muito utilizadas para tentar chegar ao Poder. Isto limita, e muito, as condições de quem quer se apresentar como novas ideias e como opção a este status quo que, como aconteceu nas últimas eleições, troca os nomes, mas a prática administrativa, continua viciada.
E o que estava muito ruim, como é o caso da herança deixada por Duílio Monteiro Alves e a teimosia do Grupo Renovação e Transparência, de permanecer no poder, Augusto Melo cometeu a proeza negativa, de deixar ainda pior.
Mudanças Estruturais, que passam pela separação administrativa entre Clube e Futebol, abertura total para que todos corinthianos, que queiram, possam contribuir a participar das grandes decisões, inclusive eleitorais (com a imediata implantação do Sócio Torcedor), tenham esta possibilidade. E uma administração moderna e eficiente, que leve em conta a Imensidão do Corinthians.
Uma eventual saída de Augusto Melo que, na minha opinião, perdeu todas as condições de ficar na presidência, poderá dar uma sensação de alívio. Mas será só momentâneo, se a atual estrutura do Clube, não for radicalmente alterada, levando em conta os interesses maiores da Fiel Torcida. Que, felizmente, continua forte e é o Maior Tesouro que o Corinthians possui.
Saudações Corinthianas
Cláudio Faia Romero Vila Maria
Corinthians Supremo
“O Corinthians precisa do Amor de todos os Corinthianos”